(por Bernardo Aurélio)
Os navios deixam Portugal
Navegam o mar da fantasia
Marinheiros de sol e sal
Enfrentam monstros e magia.
Pra trás ficam Lisboa,
E um trono vazio
Desesperada a corte
Embarca para o Brasil.
Ooh, mar salgado!
Quanto do teu sal
São lágrimas choradas de Portugal?
Aah, mar salgado!
Quanta tragédia!
Perder o rei, assim da noite pro dia.
Ooh, icem as velas!
Homens para o mar,
Ao horizonte, pra longe de nosso lar?
Os barcos ancoram no litoral,
Cruzaram o mar com angustia.
O fim da escravidão colonial.
Um reino o Brasil agora vivia.
Ooh, mar salgado!
Quanto do teu sal
São lágrimas sangradas por Portugal?
Aah, mar salgado!
Quanta tragédia!
Perder o rei, assim da noite pro dia.
Ooh, Rei, meu rei!
Volte a Portugal
Veja seus filhos, proteja-nos de todo mal!
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