Ontem terminei de assistir Californication.
Me disseram que era a última temporada e, bom, eu não gosto de procurar notas
de produção e novidades da série, por isso não fui conferir se era realmente o
final.
Acontece que a sétima temporada é
tão perfeita e vai acontecendo tão naturalmente, como deve ser a vida, que na
altura do penúltimo episódio você simplesmente não acredita que vai acabar!
Tanta coisa acontecendo na vida do senhor Hank Moody que daria pano pra manga
de pelo menos mais umas duas temporadas.
Californication serviu como
abafador de dor de cotovelo e divertiu com cenas terrivelmente absurdas. Mas
verdade seja dita: teve seus altos e baixos. A primeira e segunda temporada são
perfeitas, daquelas que o prenderão pro resto da série não importa a merda que
façam com os personagens.
Foram sete anos de Californication que ensinaram alguma coisa pra gente... A série parece a vida e a vida ensina que quase sempre não pode ser parecido com a TV. A vida muda e a nostalgia deixa de existir e no final, são apenas personagens pelos quais torcemos, não somos mais nós...
É verdade também que a série
poderia ter acabado no quarto ou quinto ano, mas as surpresas deste sétimo ano
compensaram muito.
Pra quem é órfão de Fox Mulder ou gosta de um
humor grotesco e sexual ou, simplesmente, pra quem sabe apreciar um divertido drama:
recomendo fortemente. Abraços, Hank. Beijos, Karen e um tapa na careca do Charlie!
Vocês foram demais!
Um comentário:
É isso aí motherfucker.
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