Descobri que quando estamos felizes demais, ficamos cegos à infelicidade alheia.
O outro sorri amarelo apenas e lhe retribuímos com gargalhadas estrondosas que lhe rasgam a alma.
Que me abram o olho na testa, que me injetem sua infelicidade na veia...
Mil vezes, mil vezes! Mas não me deixem gargalhar diante de um espírito sem calma.
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